Benefícios de explicações para estudantes

Será que vale a pena inscrever o seu filho numa explicação? As explicações valem a pena ou são um desperdício de dinheiro? As explicações são só para alunos com dificuldades? Vejamos os benefícios de explicações para estudantes.

Acompanhamento individualizado

A maior vantagem das explicações para estudantes é ter um acompanhamento individualizado. Na sala de aula, o professor precisa de dar atenção a 20 ou 30 alunos, no mínimo. Obviamente, nem todos estes alunos têm o mesmo nível e o mesmo tipo de dificuldades, o que significa que as turmas se regem sempre pela “média”. Pelo contrário, um explicador dá um acompanhamento individualizado, em sessões um-a-um ou em grupos pequenos. 

Portanto, as explicações são uma boa opção quer para bons alunos, quer para alunos com mais dificuldade. No caso dos alunos mais dotados, a explicação serve para rever a matéria, esclarecer as dúvidas e aprofundar conhecimentos. Não é por acaso que os melhores alunos são, frequentemente, os que andam em mais explicações. 

Por outro lado, é verdade que as explicações também servem para acompanhar estudantes com necessidades educativas especiais, que tiveram de faltar às aulas um longo período de tempo (por exemplo, devido a doença), ou alunos ou que não terminaram o programa no ano anterior. Há alunos que tinham dificuldades a Matemática que já vinham de trás e que, com explicações, conseguirem recuperar e passar de uma negativa para a positiva.

Preparação para exames nacionais

Outro benefício das explicações para estudantes é conseguir preparar os exames nacionais, que são determinantes para a entrada na universidade. Quem conhece os exames nacionais sabe que não se limitam a testar os conhecimentos dos alunos. Os exames insistem sempre em determinadas matérias, em determinado tipo de exercícios, e têm critérios de correcção muito particulares.  

Por isso, em anos de exame, vale a pena investir em explicações para exames nacionais. Os alunos podem resolver exames modelo, exames de anos anteriores e exercícios tipo exame na explicação, simular as condições de exame (usar os mesmos formulários, controlar o tempo e corrigir de acordo com os critérios reais) e preparar as matérias essenciais. 

Treino de competências específicas

Outro benefício das explicações para estudantes é poder treinar competências específicas. Por exemplo, se já tem um bom nível de inglês, pode continuar a fazer sentido ter explicações para melhorar o sotaque e o listening (as competências auditivas). Treinar com um tutor é uma boa forma de melhorar rapidamente, de treinar o vocabulário que é mais relevante para cada caso, e por aí em diante. Alguns alunos só precisam de ganhar confiança.

Recuperação de tempo perdido

Sabemos que, infelizmente, muitos alunos começam o ano lectivo sem professor. Outros têm professores que não cumprem os programas. Por isso, é muito fácil os alunos ficarem ‘atrasados’ na matéria ao longo do tempo. Esta realidade é especialmente grave em disciplinas como Matemática e Físico-Química, em que os conceitos estão interligados, e que são disciplinas específicas para muitos estudantes.

Portanto, faz sentido ter explicações para aprender a matéria que ficou para trás ou que não aprenderam nas aulas. Assim, não compromete o desempenho no ano lectivo seguinte nem nos exames – muitos alunos têm grandes capacidades mas, sem estes apoios, o que aprendem na escola não é suficiente. 

Não é por acaso que os alunos com melhor situação sócio-económica continua a influenciar o sucesso escolher. Os alunos de ensino secundário com melhores notas e a ganhar no acesso à faculdade. As famílias com mais à-vontade financeiro são capazes de pagar explicações, livros de exercícios e, de um modo geral, insistem mais para que os filhos cumpram determinados objetivos.

Precisamos de olhar para as explicações para a preparação de exames nacionais como um investimento no futuro dos nossos filhos. Mas, evidentemente, pesam no orçamento familiar. Por isso, recomendo procurar o preço de explicações para os exames nacionais na Fixando, onde podem encontrar o melhor preço possível. 

Dicas para evitar infiltrações e goteiras durante o inverno

Infelizmente, Portugal é o segundo país da Europa onde mais casas têm problemas de humidade. Mais de um terço dos portugueses têm humidade em casa! Se também é o seu caso, aqui ficam algumas dicas para evitar infiltrações e goteiras durante o próximo Inverno.

Fazer a limpeza das caleiras

Uma das melhores dicas para evitar infiltrações e goteiras durante o Inverno é fazer a limpeza das caleiras. Durante o resto do ano, as caleiras acumulam uma série de sujidades: folhas do Outono, musgo no Inverno, restos de ninhos na Primavera e muito mais. O problema é que esta sujidade compromete a capacidade de drenagem das caleiras e, quando isso acontece, pode haver infiltrações.  

Há empresas que se especializam na limpeza e manutenção das caleiras. Por um lado, estas empresas usam pistolas de alta pressão para limpar as caleiras, algo de que nem todas as famílias dispõem. Por outro, e talvez mais importante, têm andaimes e equipamentos para chegar ao telhado. Se não tem forma segura de chegar ao telhado, mais vale não arriscar.

Impermeabilizar terraços e varandas

Uma das principais causas de infiltrações no Inverno são as varandas e os terraços. As varandas e os terraços precisam de ter uma manta impermeável que evita a passagem de água para os andares inferiores. No entanto, basta que esta manta tenha uma ruptura para a água encontrar uma passagem e se ir infiltrando, gota a gota, para a casa de um vizinho ou do andar de baixo. 

Infelizmente, estes problemas não têm uma solução fácil. A única forma de resolver infiltrações no terraço e nas varandas é voltar a impermeabilizar. Isto implica levantar o piso actual, colocar uma nova manta impermeável, fazer um teste de pressão (ou seja, encher a varanda ou o terraço com água durante vários dias, para confirmar a estanquicidade do sistema) e voltar a colocar o pavimento.  

Impermeabilizar e reparar o telhado

Se a origem da infiltração não está no terraço nem nas varandas, está no telhado. Por isso, a grande dica para evitar as infiltrações e goteiras é mesmo reparar o telhado. Se é apenas uma gota, talvez seja suficiente substituir apenas as telhas danificadas, limpar e retirar o musgo. No entanto, se a infiltração de água é extensa e há danos visíveis no telhado, é mais provável que compense reparar o telhado.

Recomendo substituir o telhado se já tem muitas telhas em situação precária, se há uma infiltração de água grande ou se o telhado já tem mais de 20 anos. Nestes casos, não vale a pena remediar: resolva o problema pela raiz. Reparar o telhado é inevitável e fica mais barato do que pagar a reparação no interior no futuro.  Pode clicar aqui para pedir orçamentos para a reparação do telhado e comparar com o preço para substituir telhas. 

Melhorar o isolamento das janelas

Outra dica para evitar infiltrações e goteiras no Inverno é melhorar o isolamento das janelas. Se tem janelas antigas, é possível que as borrachas das janelas já estejam “comidas” e que deixem entrar água. Felizmente, pode ir a uma casa de vedantes e resolver o problema com pouco dinheiro. No caso de já não haver um modelo compatível, experimente usar silicone para janelas. 

A longo prazo, se tiver essa disponibilidade financeira, recomendo trocar as janelas antigas por outras mais eficientes. Isto não só vai reparar as infiltrações, como também aumenta o isolamento térmico. Acreditem que ter janelas eficientes faz muita diferença para manter a casa quente no Inverno, sem frio e sem humidades. Mas atenção: vale sempre a pena comprar silicone e corrigir o problema agora, porque as janelas demoram a fabricar.

Pintar a casa com tinta hidrófuga 

Por último, deixo mais uma dica para evitar infiltrações: pintar o exterior com uma tinta adequada. Há tintas impermeabilizantes para exterior e tintas hidrófugas para interior que, embora não resolvam problemas estruturais, aumentam imenso o conforto de quem está dentro de casa. Infelizmente, o efeito das tintas impermeabilizantes desvanece ao longo do tempo – mas é o suficiente para evitar uma infiltração enquanto não encontra um empreiteiro para impermeabilizar o terraço ou reparar o telhado. 

8 dicas para mudanças de casa mais rápidas e eficazes

Limpar armário por armário, gaveta por gaveta, pôr tudo em caixas, pôr num camião, descarregar e voltar a desempacotar. Mudar de casa é stressante, cansativo e moroso. Mas, com algumas dicas, pode ser mais rápido e eficaz. Aqui ficam 10 dicas para mudanças de casa mais rápidas e eficazes.

 

1. Separe o essencial do acessório 

A primeira dica para uma mudança de casa é separar aquilo que usa do dia a dia das coisas que pode dispensar. Comece por embalar as coisas que usa menos, como os livros que já leu, a roupa de outras estações do ano, os utensílios de cozinha que raramente usa, pequenos electrodomésticos (aquela máquina de waffles, o espremedor de laranja, etc). Quando começar a arrumar roupa, desmonte também os primeiros móveis. 

2. Identifique todas as caixas

Com a pressa, é muito fácil esquecermo-nos do que acontece quando chegamos à nova caixa. As caixas estão todas na sala. E agora? Onde é que está o saco de água quente de faz falta de repente? E os medicamentos? E a concha da sopa? Quando estiver aa empacotar tudo, não se esqueça de identificar o que está em cada caixa. Para facilitar, também pode colocar algumas coisas em embalagens transparentes. 

3. Reserve uma empresa com antecedência

Sabe o que é stressante? Levar as coisas no seu carro para a casa nova, voltar à casa antiga, voltar a carregar, voltar a descarregar, e andar para trás e para a frente o dia todo. Se quiser, pode informar-se se o aluguer de carrinhas para mudanças e poupar várias viagens. Se contratar uma empresa de mudanças, pode fazer a mudança em poucas horas. Diga à empresa qual é o tamanho da carrinha e escolha se quer contratar 2 ou 3 pessoas. Apesar de ser mais caro, contratar 3 pessoas quase sempre compensa. Clique aqui para alugar uma carrinha ao melhor preço. 

4. Proteja bem os electrodomésticos

Uma mudança eficaz é uma mudança em que nada se estraga. Mas, para isso, precisa de proteger bem os móveis e os electrodomésticos. Recomendo usar  papel bolha, cartão e filme aderente para proteger todos os electrodomésticos, especialmente se forem de inox e riscarem com facilidade. Para as caixas, reforce todas as arestas com na fita cola e sinalize os itens frágeis.

5. Altere a morada dos serviços 

Quando mudar de casa, peça ao anterior proprietário ou arrendatário para não cortar os serviços de água, luz e gás. Assim, não precisa de pedir um contrato novo – basta pedir a alteração do titular, o que é muito mais rápido e evita a interrupção dos serviços. Assim, só o contrato da internet é que tem de ser novo. Quando estiver tudo pronto, não se esqueça de alterar a sua morada no banco e no cartão de cidadão. Normalmente basta trocar no cartão de cidadão para actualizar no centro de saúde e nos restantes serviços públicos. 

6. Tire as medidas aos móveis

Outra dica para uma mudança de casa rápida e eficaz é tirar as medidas a todos os compartimentos e móveis. Se quiser, peça uma planta da casa nova para planear onde é que vai colocar cada móvel. Assim, ao chegar à casa nova, pode dizer logo à empresa de mudanças onde pousar o quê. E se por acaso houver algum móvel que não cabe na casa nova, ainda tem tempo de tentar vender. 

7. Separe as caixas por peso

Ao mudar de casa, não importa só ter tudo organizado em caixas, também convém distribuir o peso. Se as caixas tiverem todas o mesmo tamanho e peso, é muito mais fácil de organizar tudo no camião das mudanças. Caso contrário, se uma caixa tombar no transporte, pode estragar o que está por baixo. 

8. Arrume tudo do pesado para o mais leve

Quando a transportadora chegar, comece por carregar primeiro as coisas mais pesadas (grandes electrodomésticos, sofás e móveis grandes). Em primeiro lugar, porque precisa de mais espaço dentro da carrinha para manobrar os móveis grandes. Depois, porque diminu a probabilidade de estragar alguma coisa durante o transporte e aproveita melhor o espaço vertical dentro da carrinha.

Espero que estas 8 dicas para mudanças de casa mais rápidas e eficazes sejam úteis!  

Pintura interna vs. externa: principais diferenças e cuidados

Pintar o exterior da casa ou pintar a parede da sala não é a mesma coisa. O tipo de tinta necessário não é o mesmo, a escolha de cores deve ser mais cuidadosa, e a pintura da fachada precisa de autorização da câmara. Vejamos melhor as principais diferenças e cuidados entre a pintura interna vs externa. 

Escolher diferentes tipos de tinta

A pintura interna e a pintura externa não usam o mesmo tipo de tinta. A pintura externa precisa de ser resistente à radiação UV – caso contrário, começa a descascar rapidamente com a exposição solar. Além disso, também precisa de ser resistente às condensações nocturnas. Por isso, a maioria dos pintores recomenda escolher uma tinta 100% acrílica para exteriores, com boas avaliações e durabilidade. 

Já para pintura de interiores, a melhor tinta é uma tinta acrílica de base aquosa, sem cheiros fortes. Estas tintas secam rápido, não incomodam, e são muito versáteis. Podem ser usadas em qualquer compartimento, incluindo na casa de banho e na cozinha. Mas, quando estiver a escolher uma tinta para interiores, certifique-se que também é lavável. 

Atenção à temperatura e à humidade

Há sempre muitas dúvidas sobre qual é a melhor época do ano para serviços de pintura. Normalmente, recomenda-se pintar a casa na Primavera ou no Verão, quando a humidade relativa é menor. No entanto, também há desvantagens em pintar em dias muito quentes, porque as demãos secam rápido demais. Ainda assim, para a pintura interior, é possível pintar praticamente em qualquer altura do ano. Basta ter alguns cuidados. 

Já no que diz respeito à temperatura exterior, não há a mesma flexibilidade. Para pintar a fachada não pode estar a chover, por exemplo. Portanto, nesses casos, é melhor contratar um pintor com antecedência e não arriscar. Confirme que vão estar vários dias sem chover antes de fazer qualquer tipo de obra na fachada ou no telhado! 

Pense bem na cor certa

Outra diferença importante na pintura interna e na pintura externa são as cores. Enquanto na pintura de interiores pode escolher qualquer cor, na pintura de exteriores a escolha não é meramente decorativa. Este artigo dá algumas dicas para escolher a cor certa para a pintura de interiores: entre outras coisas, precisa de ter em consideração o tamanho do compartimento, a exposição solar e a psicologia das cores. 

Já na pintura de exteriores, tem de ponderar o impacto no conforto térmico. Uma pintura muito escura vai tornar a casa mais quente e desconfortável no Verão. Normalmente, para o clima Português, recomendamos tintas brancas, beges ou de outras cores claras. No entanto, se quiser pintar amarelo, laranja ou rosa, também não é invulgar. 

Confirme se precisa de autorização

Outra diferença que não podemos ignorar entre a pintura interna e externa é a necessidade de pedir autorização. No caso da pintura de interiores, pode escolher a cor que quer e fazer a obra a qualquer momento. Pelo contrário, no caso da pintura de exteriores, precisa de pedir autorização à Câmara Municipal para alterar a cor da fachada. Assim sendo, quando escolher uma cor… está-se a comprometer com ela! 

Por outro lado, para fazer uma pintura exterior também precisa de colocar andaimes no exteriores, o que também carece de licença municipal se precisar de usar o passeio. Portanto, em termos logísticos, a pintura de exteriores é muito mais complicada do que a pintura de interiores. De relembrar ainda que, se for preciso alugar andaimes, a pintura de exteriores é mais dispendiosa do que a pintura de interiores. 

Finalmente, quer esteja à procura de pintura de interiores ou pintura de exteriores, pode contar com a Fixando. Basta clicar aqui para encontrar serviços de pintura em Braga ou em qualquer outra cidade portuguesa. Em poucos minutos, vai receber vários orçamentos para serviços de pintura e encontrar o melhor preço possível. 

Como planear uma remodelação sem ultrapassar o orçamento

Como fazer obras em casa sem ultrapassar o orçamento? Essa é a pergunta de milhões. Toda a gente tem más experiências com obras em casa: ou porque demoraram mais tempo do que o previsto, ou porque ficaram demasiado caras, ou até porque pararam a meio. Dito isto, há algumas coisas com que se deve ter cuidado ao planear uma remodelação para não ultrapassar o orçamento.

Comparar vários orçamentos 

O primeiro passo para planear uma remodelação sem ultrapassar o orçamento é comparar vários orçamentos. Se não conhece várias empresas a quem pedir orçamento, basta procurar remodelações em Lisboa na Fixando. Depois de fazer o pedido, vai receber até 5 contactos de empreiteiros e profissionais de construção para marcar uma visita técnica. Desta forma, pode encontrar o melhor preço para a remodelação da sua casa.

Aliás, mesmo que não vá usar a Fixando para procurar profissionais, aconselho sempre a espreitar o preço de remodelação de casa. Embora seja uma média, ajuda a perceber se os orçamentos que recebeu são demasiado elevados ou não. 

Escolher os materiais da obra com antecedência

Só parte do orçamento das obras é para a mão-de-obra. O resto, e muitas vezes é metade dos custos, vai para os materiais. Por isso, a melhor forma de não ultrapassar o orçamento é escolher bem os materiais. Comece a procurar materiais com antecedência para ter mais opções, poder escolher materiais que só estão disponíveis por encomenda, e garantir que tem materiais suplentes caso haja imprevistos.

Faça a encomenda dos materiais pelo menos 30 dias úteis antes de começar a obra e jogue com diversas alternativas para encontrar a melhor relação preço/ qualidade. 

Acrescentar 10% ao orçamento antes de avançar

Numa obra pode sempre haver imprevistos: não acredite em quem lhe dizer o contrário. Se calhar vai descobrir uma parede fora de esquadria, um chão que não está nivelado, compartimentos que não são tão simétricos como pareciam. Isto são coisas normais, mas podem fazer com que a obra demore mais tempo e, se estiver a pagar ao dia ou à hora, também vai aumentar o custo. 

O meu conselho é ter sempre um fundo de reserva para imprevistos: pelo menos 10% do orçamento total. Se não tiver esta reserva, repense se quer avançar.

Evitar mudar de planos a meio da obra

Qualquer alteração a meio da obra pode fazer com que o orçamento derrape. Gostava de ter mais uma tomada, mas vai ser preciso abrir roços outra vez? É preciso abrir, rebocada e perder mais um dia de obra. Quer mudar a sanita de sítio? Tem de chamar um canalizador. Afinal vai ser preciso mexer na porta? Vai ser preciso encontrar um carpinteiro com disponibilidade e esperar por um orçamento. 

Por isso, a melhor forma de não ultrapassar o orçamento para as obras é planear todos os detalhes, por mais insignificantes que pareçam. 

Defina prioridades para a remodelação da casa

O preço médio das remodelações de casa no Porto e em Lisboa está entre os 350€ e os 400€ por m2. No entanto, nem todos os serviços de remodelação de casa custam o mesmo. Fazer tectos falsos e novas divisórias em pladur (gesso cartonado) é das partes que mais encarecem a obra, tal como a carpintaria e marcenaria (móveis embutidos, portas e rodapés). Portanto, veja bem o orçamento detalhado e defina prioridades.

Se tem um orçamento limitado para a remodelação de casa, defina quais são os serviços prioritários para si. Por exemplo, se vai remodelar a casa de banho, trocar a canalização é mais importante do que fazer um tecto falso com sancas. 

Como poupar na remodelação de casa?

Não vale a pena dourar a pílula. Fazer remodelações de casa em Portugal é caro, mas há formas de evitar que a remodelação ultrapasse o seu orçamento. Em primeiro lugar, precisa de planear bem tudo aquilo que quer fazer e pedir um orçamento a várias empresas. Depois, consoante os preços de cada serviço, tem de definir prioridades. Para controlar ainda mais os custos, jogue com os materiais. E para não ser surpreendido durante a obra, reserve sempre algum dinheiro para imprevistos.

Como evitar mofo e musgo no telhado

A humidade é um dos principais problemas nas casas em Portugal. Pelo menos um quarto da população vive em casas com problemas de humidade, que se acentuam sempre no inverno. Muitas vezes, os problemas com humidade começam no telhado. A humidade no telhado não só compromete o isolamento da casa, como põe em risco as estruturas. Assim sendo, como evitar mofo e musgo no telhado? 

1. Limpe o telhado pelo menos uma vez por ano

Se vive numa zona com muita humidade, é imprescindível limpar o telhado. A limpeza periódica é fundamental para evitar o mofo e musgo no telhado. Durante o Outono e o Inverno, as folhas, os galhos e outros detritos acumulam-se. No entanto, esta camada de folhas e detritos retém a humidade, o que cria um ambiente propício ao desenvolvimento de fungos e musgo. 

A questão é: como limpar o telhado? Provavelmente, não se sente muito seguro a subir até lá cima. A alternativa é contratar uma empresa para fazer a limpeza do telhado, especialmente nas caleiras e ao redor das chaminés. Apesar do preço para limpar o telhado, não duvide que é a melhor forma de garantir uma drenagem eficiente e evitar o mofo e musgo no telhado.

2. Resista aos jactos de alta pressão 

Embora possa parecer uma solução rápida, a utilização de jactos de alta pressão para limpar o telhado pode danificar as telhas, o que as torna mais suscetíveis a infiltrações. É preferível optar por métodos de limpeza suaves, como o uso de uma mangueira de jardim com pressão moderada, ou mesmo a aplicação de detergentes neutros com uma escova de cerdas macias.

3. Aplique um tratamento preventivo

Depois de fazer a limpeza do telhado, aplicar produtos preventivos pode impedir o reaparecimento de mofo e musgo. Sem querer fazer publicidade, encontra soluções como o anti-mofo e fungos em lojas de bricolage (estilo Leroy, Maxmat, Brico Depot ou mesmo em drogarias tradicionais). Embora estes produtos desapareçam com o tempo, só precisa que durem alguns meses até à próxima lavagem.

4. Faça a manutenção das caleiras

As caleiras têm um papel crucial para drenar a água da chuva. Infelizmente, a acumulação de detritos nestas estruturas pode fazer com que a água transborde. Nestes casos, pode haver infiltrações nas paredes que estão em contacto com as caleiras e com o telhado. Por isso, quando fizer a limpeza do telhado, também deve desentupir as caleiras. Mais uma vez, pode tentar fazer isso por sua conta ou contratar uma empresa. 

5. Melhore a ventilação do telhado

Uma boa ventilação ajuda a reduzir os níveis de humidade, o que evita o mofo e musgo no telhado. Mas o que é uma boa ventilação no telhado? Normalmente, garantir que há uma circulação de ar adequada entre o sótão, o telhado e o isolamento já é uma medida eficaz na prevenção destes problemas. Caso seja necessário, pode melhorar o isolamento interior para impedir que a humidade passe para o resto da casa e diminuir as pontes térmicas.

6. Corte as árvores mais próximas

Todos sabemos que, para prevenir incêndios e limpeza de terrenos, não deve haver galhos no telhado. No entanto, isto também serve para evitar o mofo e o musgo no telhado. Se houver árvores muito próximas ao telhado, de certeza que vão cair folhas e galhos durante todo o Outono. Além disso, como fornece uma sombra constante, cria um cocktail perfeito para o mofo e  o musgo. Assim sendo, o melhor é podar árvores próximas do telhado com regularidade.  

O nosso clima, especialmente no litoral, faz com que as nossas casas sejam muito propensas à humidade. No entanto, com algumas medidas preventivas, pode evitar o mofo e o musgo no telhado. Uma limpeza regular, desentupir as caleiras, utilizar produtos próprios para impermeabilizar e proteger o telhado, assim como melhorar a ventilação do telhado, fazem toda a diferença. Aliás, não só previnem a humidade, como também prolongam a vida útil do telhado. 

Principais problemas em TVs e como identificar defeitos

 Como qualquer outro electrodoméstico, as televisões também podem falhar ao longo do tempo. Saber identificar os defeitos mais comuns ajuda a resolver rapidamente a situação e a decidir quando procurar assistência técnica especializada. Muitos problemas podem ter soluções simples, enquanto outros exigem conhecimento técnico para evitar danos maiores. Conheça os principais problemas em TVs e como identificar defeitos.

Ecrã preto ou sem imagem

Se a TV liga, mas não exibe imagem, pode haver um problema no cabo de alimentação, nas ligações de entrada ou no ecrã. É importante verificar se os cabos HDMI, AV ou de antena estão bem ligados. Além disso, tente ajustar as definições de brilho e contraste para descartar possíveis falhas na configuração.

A televisão não dá som

Quando a imagem aparece, mas não há som, pode ser um problema nos altifalantes, nas definições de som ou nas ligações externas. Experimente aumentar o volume no comando remoto e verificar se o modo "mudo" está ativado. Depois, tente ligar um sistema de som externo (por exemplo, colunas de som) para perceber se o problema persiste. 

As linhas ou manchas no ecrã

Começaram a aparecer linhas verticais, horizontais ou as manchas no ecrã? Se o problema é igual em todas as definições do ecrã e em todos os canais, o mais provável é que seja  um problema do display. Nesse caso, deve chamar mesmo um técnico para fazer a reparação da TV e pedir um orçamento para colocar um display compatível. Se o orçamento for muito elevado, se calhar não compensa arranjar.

A TV desliga sozinha

Se a televisão desliga sem motivo aparente, pode ser uma falha na fonte de alimentação, sobreaquecimento ou até mesmo configurações de temporizador ativadas. Por isso, comece por verificar se a função "desligar automático" está configurada. Se não estiver,   certifique-se de que a ventilação da TV não está obstruída. Se tem a televisão por cima de uma toalha ou de um pano, pode simplesmente estar a sobreaquecer o aparelho.

A imagem está desfocada ou distorcida

As cores alteradas, a imagem tremida ou fora de foco podem estar relacionadas a configurações incorretas, mau funcionamento do painel ou problemas na recepção do sinal. A primeira coisa a fazer é experimentar ajustar as definições da TV a ver se há alguma alteração. Caso o problema se mantenha, o melhor é chamar um técnico de reparação de TV.

Problemas na ligação HDMI

Se a TV não reconhece dispositivos conectados por HDMI, pode ser um problema na porta, no cabo ou na configuração da entrada de vídeo. Tente utilizar um cabo HDMI diferente para perceber se o problema pode ser do cabo. No entanto, em alguns casos, é necessário reiniciar a televisão ou restaurar as configurações de fábrica para corrigir falhas de comunicação entre os dispositivos.

O comando não funciona

Quando o comando deixa de funcionar, verifique se as pilhas estão bem postas. Se estiverem, limpe os sensores de infravermelhos (na parte da frente do comando). Se continuar sem funcionar, tente usar um comando universal (à venda na loja do chinês, por exemplo). Se a televisão continuar a responder só aos botões físicos do próprio aparelho, deve haver um problema no receptor de sinal do televisor.

A TV não liga

Se o televisor não liga, o problema pode estar na fonte de alimentação, num fusível queimado ou numa falha na placa principal. Experimente ligar a TV noutra fonte de energia – se funcionar, o problema está na tomada. Se continuar sem funcionar e/ou houver ruídos estranhos ou sinais de mau funcionamento interno, chame um técnico especializado.

A imagem ou som com atraso

Algumas televisões apresentam atrasos na imagem ou no som, especialmente ao utilizar dispositivos externos como consolas de videojogos. Por isso, verifique se o "modo jogo" está activado para reduzir a latência. Se não estiver, pode ser que a opção de "sincronização de áudio" não esteja bem configurada as definições da TV.

Quando chamar um técnico para reparar a televisão?

• A TV não liga de forma alguma: pode haver falhas na fonte de alimentação ou na placa principal.

• Aparecem de linhas no ecrã: se forem permanentes, o problema pode estar no painel LCD ou OLED.

• Som ou imagem intermitente: pode indicar falhas na placa de circuito ou problemas nas conexões internas.

• Cheiro de queimado ou faíscas: indica um problema elétrico sério, que pode causar mais danos se não for resolvido rapidamente. Desligue a TV imediatamente.

• A TV desliga sozinha com frequência: se não for um problema de configuração, pode ser um defeito interno.

Em qualquer um destes casos, o mais seguro é procurar um técnico para arranjar televisões e evitar que o problema se agrave.